A Editora Leya divulgou a capa e a sinopse do livro Pegasus e os novos Olímpicos, terceiro volume da série Olimpo em Guerra, escrita por Kate O'Hearn. O lançamento do livro está previsto para Março deste ano.
Quando chegam ao Olimpo relatos de um “sósia” de Pegasus visto na Terra, suspeitas são despertadas. Emily e Pegasus precisam voltar para o mundo dela, onde descobrem uma conspiração sinistra que colocará olímpicos contra humanos, em uma guerra que envolve amigos e inimigos em cada lado. Com o destino dos dois mundos em suas mãos, Emily precisa fazer uma escolha impossível, ou então tudo o que conhece e ama será destruído.
A distopia pode também ser chamado de antiutopia. Veja bem, se utopia é uma boa civilização, a distopia, ou antiutopia, é o contrário disso. Se uma vida e um mundo perfeito é uma utopia, um lugar vigiado, destruído e escravizado é uma distopia. As distopias são produzidas geralmente para criticar o sistema, a política, a sociedade e fazer as pessoas pensarem, usando, por exemplo, o pessimismo e o medo de um futuro horrível.
Boa parte da literatura distópica está inserida no gênero da ficção científica. Um exemplo disso é obra Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
Duas das distopias mais afastadas do gênero da ficção científica são A Revolução dos Bichos, de George Orwell e Fazenda Modelo, de Chico Buarque.
Este gênero está em alta e podemos observar isso com a crescente quantidade de romances distópicos sendo lançados por aí. Ele também não está está presente somente nos livros, o cinema aborda o tema frequentemente. Confira alguns exemplos:
V de Vingança
Em uma Inglaterra do futuro, onde está em vigor um regime totalitário, vive Evey Hammond (Natalie Portman). Ela é salva de uma situação de vida ou morte por um homem mascarado, conhecido apenas pelo codinome V (Hugo Weaving), que é extremamente carismático e habilidoso na arte do combate e da destruição. Ao convocar seus compatriotas a se rebelar contra a tirania e a opressão do governo inglês, V provoca uma verdadeira revolução. Enquanto Evey tenta saber mais sobre o passado de V, ela termina por descobrir quem é e seu papel no plano de seu salvador para trazer liberdade e justiça ao país.
Pegasus e o Fogo do Olimpo Olímpo em Guerra - Livro 1 Autora: Kate O'Hearn Editora: Leya Ano de Lançamento: 2011 294 páginas
Quando Pegasus, o majestoso e mitológico cavalo alado, é atingido por um raio e cai em seu terraço durante uma violenta tempestade que deixa Nova York no escuro, a vida da jovem Emily transforma-se em uma lenda. Buscando ajuda para tratar os graves ferimentos de Pegasus, Emily recorre ao garoto estranho da escola, Joel. Trabalhando juntos, eles rapidamente descobrem que o cavalo alado tem mais do que ferimentos da tempestade.
Sempre fui viciada em vlogs literários e adoro ouvir as pessoas falando sobre livros, dando suas opiniões e comentando sobre os que mais gostaram. Então resolvi fazer uma seleção com cinco dos dos canais que acompanho no Youtube. Eu acompanho muitos, muitos mesmo, e ficou bem difícil escolher só cinco. Mas calma, gente... Pretendo fazer várias edições indicando meus canais favoritos aos pouquinhos.
Tatiana Feltrin
O canal da Tati foi o primeiro que descobri no Youtube, e é um dos quais eu mais me identifico. Ela faz de tudo um pouco: tags, resenhas, indicações, fala sobre o que andou lendo e o que pretende ler. Suas resenhas são muito bem feitas e com certeza você vai ficar horas e horas assistindo todos os seus vídeos (que não são poucos!).
A editora Intrínseca divulgou a capa do livro “Pandemônio“, segundo volume da trilogia Delírio escrita por Lauren Oliver. O livro será publicado no próximo mês.
Dividida entre o passado — Alex, a luta pela sobrevivência na Selva — e o presente, no qual crescem as sementes de uma violenta revolução, Lena Haloway terá que lutar contra um sistema cada vez mais repressor sem, porém, se transformar em um zumbi: modo como os Inválidos se referem aos curados. Não importa o quanto o governo tema as emoções, as faíscas da revolta pouco a pouco incendeiam a sociedade, vindas de todos os lugares… inclusive de dentro.
O Atlas Esmeralda Os Livros do Princípio - Parte 1 Autor: John Stephens Editora: Suma de Letras Ano de Lançamento: 2011 296 páginas
Há dez anos, numa noite de inverno, os irmãos Kate, Michael e Emma foram tirados de suas camas às pressas, perseguidos por criaturas estranhas e levados para longe de seus pais, os quais nunca mais viram. Desde então, os três passaram todo esse tempo vivendo em vários orfanatos sem saber o que de fato aconteceu naquela noite. Kate, a mais velha, é a única que tem lembranças dos pais, a quem jurou proteger seus irmãos a todo custo até que a família estivesse reunida novamente; Michael, o do meio, adora o mundo dos livros e histórias de magia e é sempre alvo de implicância dos garotos mais velhos; e Emma, a mais nova, é uma verdadeira encrenqueira, mas de grande coração. Quando chegam a uma mansão abandonada, os irmãos encontram um atlas encantado que os faz viajar no tempo e os leva para uma terra habitada por gigantes, anões, lobos famintos, crianças prisioneiras e uma condessa que é a fonte de todo o Mal. Assim, as crianças que apenas buscavam o paradeiro de seus pais acabam tendo que salvar o mundo.
Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir "infinito" ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.